Gugu Keller
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Boca
Qual sempre, engoles com gula
Qual nunca, eu suo na nuca
E, aos goles da láctea chuva
Teus lábios de ácido açúcar
Gugu Keller
Um comentário:
Manoela Brum
30 de outubro de 2012 às 14:17
É um tanto ambíguo. E incrivelmente poético.
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É um tanto ambíguo. E incrivelmente poético.
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