segunda-feira, 24 de julho de 2017

Desintegração

Eu sou um intruso dentro do meu corpo
Sou o sempre nunca deste tempo todo
E simultaneamente o solitário e o outro

Gugu Keller

5 comentários:

  1. Vira e mexe me sinto intrusa também, mas, como a expulsão de mim mesma exigiria muito esforço, aprendo a conviver comigo e comigo mesma. Podemos nos dar muito bem.

    Belos os seus versos!

    ResponderExcluir
  2. Às vezes é preciso pedir para as vozes dentro mim falarem mais baixo.
    É incrível o modo como descreve tudo tão bem! Amo tuas palavras...

    ResponderExcluir
  3. Obrigadíssimo, Ami! Seja sempre bem-vinda!
    GK

    ResponderExcluir
  4. Adoro esses contrastes poéticos!
    Somos um nada repletos de tantos... e tantas vezes o tudo que buscamos está em nós mesmos... (ou em nós?)

    Beijos! =)

    ResponderExcluir