segunda-feira, 25 de julho de 2011

R.I.P., Amy!

Quando, entre os 16 e os 19 anos de idade, era um roqueiro rebelde e drogado, eu também, decerto inspirado pelas histórias de Jones, Morrison, Hendrix e Joplin, e, sobretudo, pelo mítico fusca na capa do Abbey Road, pensava em talvez morrer aos 27. Hoje, aos 46, introspectivo, pacato e centrado, nostalgicamente ainda penso.

Gugu Keller

Um comentário:

  1. Boa noite, amigo!!!

    Amy é um exemplo que certas escolhas podem levar um fim rápido demais. Sou fã do Kurt Cobain, mas pelo cantor que era. São vários exemplos de talentos jogados fora. Julgar? Não. Lamentar pela perda.

    Uma mensagem para você:

    "Que seja eterna a vitória dos seus dias, mesmo quando eles lhe derem a impressão de fracasso. E nunca se esqueça que atrás das nuvens sempre existirá sol."

    Beijinhos.

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