dependendo da saudade, é fato! tem aquelas boas de sentir, porque se sabem passageiras, tansitórias e são até mesmo companheiras; mas há aquelas que vão corroendo aos pouquinhos, cutucam a alma, o corpo, e passam a viver nas frestas de tudo o que nos rodeia. estas sim, imcômodas, porque presentes demais...
A saudade nunca é boa. Sentir falta sempre é ruim, sempre faz mal. Não creio que seja uma bagagem, pois bagagem é algo que se pode escolher em levar ou deixar para trás. Mas a saudade não se escolhe se se quer sentir, é um resquício que o fim deixa; como se não bastasse a dor que um fim causa, ainda deixa a saudade, para não deixar dúvidas de que o sofrimento ainda existirá e por um bom tempo. É um presente irônico do destino, ou talvez do nosso próprio eu.
dependendo da saudade, é fato! tem aquelas boas de sentir, porque se sabem passageiras, tansitórias e são até mesmo companheiras; mas há aquelas que vão corroendo aos pouquinhos, cutucam a alma, o corpo, e passam a viver nas frestas de tudo o que nos rodeia. estas sim, imcômodas, porque presentes demais...
ResponderExcluirO peso imaterial é sempre o que mais nos enverga.
ResponderExcluirEla, sempre ela... presente, como uma mochila à qual nos acostumamos e já faz parte de nós...
ResponderExcluirPara mim, é sempre a mais pesada...
ResponderExcluirBeijo
Sónia
Exatamente, ela mata e cura, invade devora, e ou você a mata ou ela mata você;D
ResponderExcluirA saudade nunca é boa. Sentir falta sempre é ruim, sempre faz mal. Não creio que seja uma bagagem, pois bagagem é algo que se pode escolher em levar ou deixar para trás. Mas a saudade não se escolhe se se quer sentir, é um resquício que o fim deixa; como se não bastasse a dor que um fim causa, ainda deixa a saudade, para não deixar dúvidas de que o sofrimento ainda existirá e por um bom tempo.
ResponderExcluirÉ um presente irônico do destino, ou talvez do nosso próprio eu.
Eita! Você e essas suas palavras tão certeiras!
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