Quando deixamos que o medo nos domine, "vivemos às avessas", ou melhor, não existimos, porque deixamos de querer o prazer insólito, inalcançável e redescoberto, impossível de ser sentido quando cultivamos o medo como opção. Senti assim. Gostei do post. Beijo.
Como somos capazes de inibir nossa própria coragem?
ResponderExcluirQuando deixamos que o medo nos domine, "vivemos às avessas", ou melhor, não existimos, porque deixamos de querer o prazer insólito, inalcançável e redescoberto, impossível de ser sentido quando cultivamos o medo como opção. Senti assim. Gostei do post. Beijo.
ResponderExcluirDe fato, não deixa de ser um controle, um modo de ralentar impulsos na vida. Aquele abraço!
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