Eu sempre digo para a minha mãe e à mim mesma: se tudo vai bem, não vale a pena lembrar de momentos de desgosto. Abraço, Cyn. http://ograndetalvez.blogspot.com.br
Sempre. E não só estragar o presente, mas também estragar a nós mesmos, nos martirizando por não ter sido diferente, por não ter conseguido fazer algo melhor...Ótima reflexão.
Pois é, com isso, além de estragarmos o presente, acmulamos estresse. Assim, estragamos o próprio futuro, ao deixar de "construí-lo" para lamentar sobre o que já acabou.
O ser humano sempre modifica as memórias, a cada vez que as retoma. Remoer o passado acaba então por modificar também o presente. Mas às vezes, quem sabe, o tiro não sai pela culatra e ao invés de estragar o presente, construímos um futuro brilhante?
Não, nem sempre.
ResponderExcluiràs vezes reconfortante.
Um abraço :)
Podemos resignificar sempre.
ResponderExcluirEu sempre digo para a minha mãe e à mim mesma: se tudo vai bem, não vale a pena lembrar de momentos de desgosto.
ResponderExcluirAbraço, Cyn.
http://ograndetalvez.blogspot.com.br
Remoer sim. Porém, saudade, às vezes, é normal... Ou seria uma forma de remorso com nome diferente???
ResponderExcluirBeijos!
Concordo, saudade é normal.
ResponderExcluirMas concordo também que "remoer" realmente estraga o presente e o futuro.
Sempre. E não só estragar o presente, mas também estragar a nós mesmos, nos martirizando por não ter sido diferente, por não ter conseguido fazer algo melhor...Ótima reflexão.
ResponderExcluirPois é, com isso, além de estragarmos o presente, acmulamos estresse. Assim, estragamos o próprio futuro, ao deixar de "construí-lo" para lamentar sobre o que já acabou.
ResponderExcluir... e não propor um futuro novo, arrisco em completá-lo.
ResponderExcluirAbraço e bom final de semana!
O passado sempre nos alcança, quando, ao movimento das engrenagens do presente, falta um combustível chamado "vontade de viver".
ResponderExcluirUm abraço, GK!
O ser humano sempre modifica as memórias, a cada vez que as retoma. Remoer o passado acaba então por modificar também o presente. Mas às vezes, quem sabe, o tiro não sai pela culatra e ao invés de estragar o presente, construímos um futuro brilhante?
ResponderExcluirOu se é!
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