Sempre existe fios, articulações morais, sociais, intelectuais e tantas outras presas a mercê do momento. Momento de não se deixar movimentar a qualquer música, a não se balançar por qualquer vento a não ser apenas mais. A sair desse medo.
Marionetes no mundo? É talvez, pelo inevitável. Mentes pensantes? Essa deve ser uma opção sempre!
Ser Marionete em qualquer questão, é muito ruim.
ResponderExcluirQue tenhamos força e sabedoria para cortar as cordas que nos controlam.
ResponderExcluirBeijos,
Isabela
Sempre existe fios, articulações morais, sociais, intelectuais e tantas outras presas a mercê do momento. Momento de não se deixar movimentar a qualquer música, a não se balançar por qualquer vento a não ser apenas mais. A sair desse medo.
ResponderExcluirMarionetes no mundo? É talvez, pelo inevitável. Mentes pensantes? Essa deve ser uma opção sempre!
Abraço
O que me impressiona é a nossa acomodação perante todo o processo de montagem do espetáculo:
ResponderExcluir- Escrevemos os roteiros tétricos;
- Construímos nas nossas intimidades bonecos submissos;
- E fazemos a encenação com amargura, inconseqüentes.
Talvez a covardia de cortar as cordas se deva ao fato de que ansiamos pelos aplausos no fechar das cortinas.
Resta-nos saber, se haverá alguma vida para ouvir esses aplausos, depois de tudo isso...
Esperando pelo dia em que as cordas se arrebentem, ou que tenhamos coragem para cortá-las...
ResponderExcluirMedo. Algo muito presente em meus pensamentos. Gostaria que ele sumisse em determinados momentos.
ResponderExcluirEnfim...
Beijo