sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Sugestão Terminológica

Já que a crise de energia de alguns anos atrás fez, em lugar do até então mais apropriado "blecaute", popularizar-se o termo "apagão", que tal para o momento atual utilizarmos o "enxugão"?
 
Gugu Keller 

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Ditado

Se para bom entendedor meia palavra basta, para mau, amiúde, nem todas elas inteiras.

Gugu Keller

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

domingo, 25 de janeiro de 2015

sábado, 24 de janeiro de 2015

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

domingo, 18 de janeiro de 2015

sábado, 17 de janeiro de 2015

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

domingo, 11 de janeiro de 2015

Je Suis Charlie

É só uma opinião, e tomara eu esteja equivocado... É claro que as manifestações de hoje na França são algo de grande beleza e de extremo significado. Creio, contudo, que, quanto ao seu objetivo, tendem a ter o efeito contrário do que se pretende. É que a mim me parece, e, repiso, tomara eu esteja enganado, que, para as mentes doentias que eis por trás do fenômeno do terrorismo, soa muito mais como um incentivo para que continuem em sua empreitada de horror perceber que seus covardes atentados são capazes de causar mundo afora tamanha comoção, razão por que, tendo, assim, a pensar, e é, vejo, o que tem sido através dos tempos, demonstrações, como a de hoje, de repúdio coletivo à violência insana, tristemente, já que se lida, como sobredito, com mentes flagrantemente doentias, apenas a fez aumentar. O que pensam os amigos?
 
Gugu Keller 

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Incêndio

Do meu corpo prédio em chamas, janela boca rumo ao nada, às palavras resta saltarem desesperadas.

Gugu Keller

sábado, 3 de janeiro de 2015

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Reeleição

Não tem nada a ver com a Dilma, mas é que hoje, assistindo a alguns trechos de sua posse como presidenta reeleita, fiquei pensando... Como todos bem sabemos, a constituição de 1988 em princípio vedava a reeleição, o que foi alterado durante o governo FHC para a possibilidade de uma, e apenas uma, reeleição, como foi então o seu caso, o de Lula a seguir, e, agora, o dela. Pois bem. Tenho dificuldade em entender o porquê disso. Por que essa limitação? "Democracia" não significa "vontade do povo"? Então, se o povo, através da manifestação da sua maioria entender que determinado presidente da república faz um trabalho maravilhoso e deve permanecer no cargo por vários mandatos, por que essa vontade não pode ser levada a cabo? O engraçado é que, várias vezes o ouço, os críticos da reeleição afirmam que ela é uma ameaça à democracia...! Repito então a pergunta: "Democracia não é a vontade do povo"? Afirmam ainda, por outro lado, que o candidato à reeleição poderia tirar vantagem da máquina estatal que tem em mãos como já titular do cargo. Ora, se esse então é o motivo de tal proibição, além de soar como um claro menosprezo à capacidade de discernimento do eleitor, ele não deveria sequer poder indicar um sucessor, como tanto ocorre, sob pena de estarmos diante, como tanto ocorre, de uma tão flagrante quanto aviltante contradição...! Ou será que estou falando besteira? De modo que, modestamente, registro aqui esta minha opinião... Deixando novamente bem claro que isso não tem nada a ver com de quem se trate, simplesmente não consigo entender que num regime intitulado de "democracia", ou seja, "vontade do povo", a reeleição de um presidente, e justamente a pretexto de se a aviltar, à democracia, não possa ser algo livre, ilimitado, decidido, nos moldes da democracia, apenas e tão somente pela vontade do povo, de quem, aliás, como diz a velha frase, todo poder emana e em cujo nome ele é exercido.
 
Gugu Keller