Não sei onde clicar para lhe enviar uma mensagem. Vou usar este espaço aqui, espero que não se importe. Acabo de criar um Blog. Vim para lhe dizer que ele existe - sem hipocrisias! - mas também para lhe agradecer. Sofri de fobia social (ou de desempenho) durante treze anos. Não contei a ninguém até o dia em que procurei um médico. Na minha primeira consulta, eu disse que síndrome do pânico, eu não tinha, pois havia lido o livro do Gugu Keller e sabia então quais eram os sintomas da doença. E, aqueles eu não tinha, mas tinha outros parecidos. Estou curada há anos, mas não tive tempo para escrever sobre o assunto ou não havia chegado a hora, o que posso dizer é que decidi contar para todo mundo. Foi o seu livro que me empurrou ao encontro de um psiquiatra e eu lhe agradeço, pois, através dele, reconquistei a vida. Quando puder, dê uma passadinha lá! Mas, fica aqui o meu profundo agradecimento. Suzana Guimarães
Ah! Gostaria de fazer um comentário sobre esta postagem. Eu também sei o que é isso: eu mudo, ele muda, mas os nós são os mesmos! Linda a sua frase! Sim, os mesmos nós, os mesmos pesos e a mesma leveza, talvez! Quem sabe seja bom, quem sabe seja mau?! Para mim, a sua frase soa que é eterno.
Não sei onde clicar para lhe enviar uma mensagem. Vou usar este espaço aqui, espero que não se importe. Acabo de criar um Blog. Vim para lhe dizer que ele existe - sem hipocrisias! - mas também para lhe agradecer. Sofri de fobia social (ou de desempenho) durante treze anos. Não contei a ninguém até o dia em que procurei um médico. Na minha primeira consulta, eu disse que síndrome do pânico, eu não tinha, pois havia lido o livro do Gugu Keller e sabia então quais eram os sintomas da doença. E, aqueles eu não tinha, mas tinha outros parecidos. Estou curada há anos, mas não tive tempo para escrever sobre o assunto ou não havia chegado a hora, o que posso dizer é que decidi contar para todo mundo. Foi o seu livro que me empurrou ao encontro de um psiquiatra e eu lhe agradeço, pois, através dele, reconquistei a vida. Quando puder, dê uma passadinha lá! Mas, fica aqui o meu profundo agradecimento. Suzana Guimarães
ResponderExcluirAh! Gostaria de fazer um comentário sobre esta postagem. Eu também sei o que é isso: eu mudo, ele muda, mas os nós são os mesmos! Linda a sua frase! Sim, os mesmos nós, os mesmos pesos e a mesma leveza, talvez! Quem sabe seja bom, quem sabe seja mau?! Para mim, a sua frase soa que é eterno.
ResponderExcluirEu de novo! Vou postar sua frase na minha página no Facebook, claro que com os devidos créditos. Eu gostei muito mesmo!!!
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