Outra expressão que não raro escuto e que creio, no mínimo, digamos, cafona, ainda que, desta vez, algo divertida e até criativa, é típica daqueles programas televisivos vespertinos, ou evangélicos de durante a madrugada, em que mulheres vão falar sobre seus problemas, principalmente os conjugais... Aí, a entrevistada vai fazendo aquele desabafo e tal, até que, a certa altura, querendo indagar sobre a vida sexual da infeliz, o(a) entrevistador(a) pergunta...
- Mas o seu marido tem te procurado?
Ou talvez...
- Com que freqüência ele te procura?
Ou ainda...
- Mas o seu marido tem te procurado?
Ou talvez...
- Com que freqüência ele te procura?
Ou ainda...
- Há quanto tempo ele te procurou pela última vez?
Não é fantástico isso? Não é uma expressão simplesmente maravilhosa? Ah, eu acho! O único problema é que dá uma estranha impressão de que a cama do casal é uma espécie de labirinto, onde o marido, então, quando quer fazer sexo, fica a procurar a mulher, que provavelmente, conclui-se, deve estar escondida, não é isso?
De todo modo, às casadas, tanto as que freqüentam esse tipo de programa quanto as que não, fica o meu voto de que sejam sempre bastante procuradas por seus maridos...! Mas não dificultem muito para eles essa procura, hein? Se se esconderem demais nesse labirinto entre lençóis, eles podem desanimar, ou, pior, decidir procurar em outros lugares...
Gugu Keller
De todo modo, às casadas, tanto as que freqüentam esse tipo de programa quanto as que não, fica o meu voto de que sejam sempre bastante procuradas por seus maridos...! Mas não dificultem muito para eles essa procura, hein? Se se esconderem demais nesse labirinto entre lençóis, eles podem desanimar, ou, pior, decidir procurar em outros lugares...
Gugu Keller
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